A Rede Lucy Montoro de Reabilitação irá receber, até o final de setembro, três exoesqueletos usados para locomoção de pessoas que perderam os movimentos: um modelo francês, um chinês e um sulcoreano que custam entre 60 a 200 mil dólares. Os robôs serão importados e usados nas Unidades principalmente para fazer pesquisas com a intenção de criar um modelo nacional mais barato e incluí-lo nas sessões de terapia do Sistema Único de Saúde (SUS), além de permitir que, em breve, pacientes tenham acesso a esta tecnologia em casa.
"Vamos avaliar questões como a durabilidade e a segurança. E aprender tudo sobre os robôs e tenho certeza que conseguiremos criar um modelo entre 50 a 80 mil reais", destaca a Profª. Drª. Linamara Rizzo Battistella, Presidente do Conselho Diretor do IMREA Rede Lucy Montoro de Reabilitação.
De acordo com a Profª. Drª. Linamara, a ausência da caminhada traz resultados devastadores para os pacientes e o SUS é capaz de promover esta solução, desde que haja um modelo de robô mais acessível.